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1.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 39(4): 408-416, out.-dez. 2017. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-898033

ABSTRACT

Resumo Com o objetivo de comparar o consumo de oxigênio (VO2) e a frequência cardíaca (FC) alcançados nos exercício swing e clean com kettlebell (KB), em relação ao máximo e ao limiar anaeróbio ventilatório (LAV), foram avaliadas 12 mulheres treinadas em KB (idade 31 ± 7; %G 21 ± 7; VO2máx. 43,5 ± 6,8; FCmáx. 183 ± 7). Foram feitos o teste cardiopulmonar em esteira ergométrica (TCPE) e dois testes de cinco minutos com KB. Não houve diferença significativa entre swing e clean para qualquer das variáveis. O VO2 atingiu valores acima do encontrado no LAV do TCPE, tanto para o swing quanto para o clean, 75% e 77% do VO2máx.(ml.kg-1.min-1) e 93% e 95% da FCmáx (bpm), respectivamente. Os resultados sugerem uma exigência aguda do sistema aeróbio suficiente para possíveis adaptações cardiovasculares em resposta aos exercícios com KB.


Abstract In order to compare the oxygen consumption (VO2) and heart rate (HR) reached the swing exercise and clean with Kettlebell (KB), relative to the maximum and the ventilatory anaerobic threshold (VAT), were evaluated 12 women trained in KB (Age 31 ± 7; %BF 21 ± 7; VO2máx. 43,5 ± 6,8; HRmax 183 ± 7). Cardiopulmonary exercise testing on a treadmill (CPET) and two five-minute tests were performed with KB. There was no significant difference between swing and clean for the variables. VO2 reached values higher than those found in LAV CPET for both the swing and to the clean, 75% and 77% of VO2max. (ml.kg-1.min-1) and 93% to 95% HRmax (bpm), respectively. The results suggest an acute requirement of sufficient aerobic system for possible cardiovascular adaptations in response to exercise with KB.


Resumen Con el fin de comparar el consumo de oxígeno (VO2) y la frecuencia cardíaca (FC) alcanzados en el ejercicio de swing y clean con kettlebell (KB) en relación con el umbral anaeróbico ventilatorio (UAV) y máximo, se evaluó a 12 mujeres entrenadas en KB (edad: 31 ± 7; %G: 21 ± 7; VO2máx.: 43,5 ± 6,8; FCmáx.: 183 ± 7). Se fazeron una prueba de esfuerzo cardiopulmonar (PECP) en cinta sin fin y dos pruebas de 5 minutos con KB. No hubo diferencia considerable entre swing y clean en ninguna de las variables. El VO2 alcanzó valores superiores a los que se hallaron en UAV y PECP, tanto en swing como en clean, es decir, el 75 y el 77% de VO2máx. (ml.kg-1.min-1) y el 93 y el 95% de FCmáx. (lpm), respectivamente. Los resultados sugieren un fuerte requerimiento del sistema aeróbico, suficiente para posibles adaptaciones cardiovasculares en respuesta al ejercicio con KB.

2.
Rev. bras. med. esporte ; 20(6): 470-473, Nov-Dec/2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-732892

ABSTRACT

Introdução: Diversos índices de eficiência ventilatória (EV) têm fornecido uma medida extra para avaliação do condicionamento cardiorrespiratório em adição ao consumo de oxigênio (VO2) no pico do exercício e no nível do limiar ventilatório (VO2LV). Em indivíduos com insuficiência cardíaca já foi demonstrado que há aumento da EV após treinamento. No entanto, a sensibilidade dessa medida para avaliar o efeito do treinamento em indivíduos saudáveis foi pouco estudada. Objetivo: Testar a hipótese de que um programa de treinamento delineado para melhorar a condição aeróbia, também exerça alterações na eficiência ventilatória em indivíduos saudáveis. Métodos: 48 homens, aparentemente saudáveis e ativos (24±5 anos), foram submetidos a um teste cardiopulmonar de exercício (TCPE), antes e após 13 semanas de treinamento aeróbio, realizado três vezes por semana, durante 30 minutos com a intensidade inicial de 60-65% da FCmáx, gradualmente aumentada até o fim do programa para 85-90% da FCmax. Os parâmetros avaliados incluíram: VO2pico, VO2 no LV e EV determinada através do cálculo do slope da relação entre a ventilação e a produção de dióxido de carbono, por meio de regressão linear. Resultados: Houve um aumento de 12,5% no VO2LV (30,4±4,5 vs. 34,2±4,9 ml.kg-1.min-1, p<0,05) e de 10,9% no VO2pico (53,2±8,3 vs. 59±9,9 ml.kg-1.min-1, p<0,05), acompanhado de uma redução de 4,1% no slope VE-VCO2 (25,2±3,3 vs. 24,2±3,7, p<0,05). Conclusão: A EV aumenta após o treinamento em homens saudáveis sugerindo que o slope da relação VE-VCO2 pode ser utilizado de forma adicional na monitoração ...


Introduction: Several indices of ventilatory efficiency (VE) have provided an extra measure to assess cardiorespiratory fitness in addition to oxygen uptake (VO2) at peak exercise and at the level of ventilatory threshold (VO2VT). In patients with heart failure has been demonstrated that there is increase of ventilatory efficiency after training. However, the sensitivity of this measure to assess the effect of training in health subjects has been little studied. Objective: To test the hypothesis that a training program designed to improve aerobic fitness also changes the ventilatory efficiency in healthy subjects. Methods: 48 men seemingly healthy and active (24±5 years) underwent a cardiopulmonary exercise test (CPET) before and after 13 weeks of aerobic training, performed three times a week for 30 minutes with the initial intensity 60-65% of maximum heart rate (HRmax) gradually increased until the end of program for 85-90% of HRmax. The parameters evaluated included: VO2peak, VO2VT and ventilatory efficiency that was determined by calculating the slope of the relationship between ventilation and production of carbon dioxide by linear regression. Results: There was a 12.5% increase in VO2VT (30.4 ± 4.5 vs. 34.2 ± 4.9 ml.kg-1.min-1, p <0.05) and 10.9% in VO2peak (53.2 ± 8.3 vs. 59 ± 9.9, ml.kg-1.min-1 p<0.05), accompanied by a 4.1% reduction in VE-VCO2 slope (25.2 ± 3.3 vs. 24.2 ± 3.7, p<0.05). Conclusion: Ventilatory efficiency increases after training in healthy men suggesting that the slope of the relationship VE-VCO2 can be used in addition to the monitoring of the effects of training, complementing the interpretation of cardiorespiratory integration of CEPT. .


Introducción: Diversos índices de eficiencia ventilatoria (EV) han suministrado una medida extra para evaluación del condicionamiento cardiorrespiratorio en adición al consumo de oxígeno (VO2) en el pico del ejercicio y en el nivel del umbral ventilatorio (VO2LV). En individuos con insuficiencia cardíaca ya fue demostrado que hay aumento de la EV después del entrenamiento. Sin embargo, la sensibilidad de esa medida para evaluar el efecto del entrenamiento en individuos saludables fue poco estudiada. Objetivo: Probar la hipótesis de que un programa de entrenamiento delineado para mejorar la condición aeróbica, que también ejerza alteraciones en la eficiencia ventilatoria en individuos saludables. Métodos: 48 hombres, aparentemente saludables y activos (24±5 años), fueron sometidos a un test cardiopulmonar de ejercicio (TCPE), antes y después de 13 semanas de entrenamiento aeróbico, realizado tres veces por semana, durante 30 minutos con la intensidad inicial de 60-65% de la FCmax, gradualmente aumentada hasta el fin del programa para 85-90% de la FCmax. Los parámetros evaluados incluyeron: VO2pico, VO2 en el LV y EV determinada a través del cálculo del slope de la relación entre la ventilación y la producción de dióxido de carbono, por medio de regresión lineal. Resultados: Hubo un aumento de 12,5% en el VO2LV (30,4±4,5 vs. 34,2±4,9 ml.kg-1.min-1, p<0,05) y de 10,9% en el VO2pico (53,2±8,3 vs. 59±9,9 ml.kg-1.min-1, p<0,05), acompañado de una reducción de 4,1% en el slope VE-VCO2 (25,2±3,3 vs. 24,2±3,7, p<0,05). Conclusión: La EV aumenta después del entrenamiento en hombres saludables sugiriendo que el slope de la relación VE-VCO2 puede ser utilizado de forma adicional en el monitoreo de los efectos del entrenamiento, complementando la i...

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